Sou um pouco da infância
Que não se pode apagar,
Tenho um pouco de criança,
O suficiente para me salvar.
Elegante, bonito, talvez sim,
Faz alguma diferença?
O que é belo para você,
Pode não ser para mim.
Um e setenta de pura massa corporal,
Fisicamente eu não fujo do padrão normal,
Mas penso, me expresso, você pode notar?
E nessa sociedade onde posso me adequar?
Presente no passado e num futuro imperfeito
Sou eu, Sou tu, Sou ele,
Afinal quem sou eu?
O que me torna diferente dele?
Sou sua fã número 1. E fico feliz de ser a primeira pessoa que lê seus textos, e insistir em dizer que eles são maravilhosos.
ResponderExcluirSobre o poema só tenho uma coisa a dizer: Eu consegui desvelar você e tive a honra de conhecer além dessa sua aparência linda.
Ótima reflexão amor.
O texto éducaralho mesmo.
ResponderExcluirConcordo com a Raissa.
Mas... aparência linda?
Puts, aí tu apelas, hein?!
ehiuehiue