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segunda-feira, dezembro 20, 2010

Quem sou eu?

Sou um pouco da infância
Que não se pode apagar,
Tenho um pouco de criança,
O suficiente para me salvar.

Elegante, bonito, talvez sim,
Faz alguma diferença?
O que é belo para você,
Pode não ser para mim.

Um e setenta de pura massa corporal,
Fisicamente eu não fujo do padrão normal,
Mas penso, me expresso, você pode notar?
E nessa sociedade onde posso me adequar?

Presente no passado e num futuro imperfeito
Sou eu, Sou tu, Sou ele,
Afinal quem sou eu?
O que me torna diferente dele?

2 comentários:

  1. Sou sua fã número 1. E fico feliz de ser a primeira pessoa que lê seus textos, e insistir em dizer que eles são maravilhosos.

    Sobre o poema só tenho uma coisa a dizer: Eu consegui desvelar você e tive a honra de conhecer além dessa sua aparência linda.

    Ótima reflexão amor.

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  2. O texto éducaralho mesmo.
    Concordo com a Raissa.
    Mas... aparência linda?

    Puts, aí tu apelas, hein?!

    ehiuehiue

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