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sábado, abril 23, 2011

"Existir ou não existir, eis a questão!"


            De onde veio e para onde vai, eis um dos mistérios da vida jamais explicado pelo homem, o Amor. Ah! O Amor, sempre bem quisto pelos namorados, invejado pelos 'encalhados' e idolatrado pelos feriados (Páscoa, Dia dos Namorados, entre outros), tal sentimento, ou expressão, ou ideia, agora ganha uma nova questão: "Afinal o Amor existe ou não?".
            Para você caro leitor, o que seria o Amor? Você já se perguntou? Seria um sentimento que traria uma felicidade inexplicavelmente incrível?; um sentimento único, universal e perfeito que só e somente só se pode sentir por uma pessoa 'especial'?; uma associação de bons sentimentos e sensações que formam o devido Amor?; algo sentido junto ao sexo em uma situação erótica extremamente prazerosa?
            Pois bem, particularmente, creio que o Amor seja um sentimento que traga a suma felicidade, mas que ele não é único e universal, ao contrário, ele seria individual e mutável, dependendo de pessoa à pessoa.
            Também parto da crença da 'não perfeição' do Amor, pois tal sentimento não poderia ser perfeito se tratando de seres imperfeitos e errôneos como os seres humanos. Há sim uma perfeição intrínseca, porém só é perceptível aos corpos que vivem e amam as qualidades e defeitos um do outro.
             Cientistas, religiosos, céticos e/ou todos que estão na dúvida desta questão, até hoje não encontraram uma definição para o Amor, ou um meio de entende - lo e ao meu ver jamais explicaram o mistério do Amor.

                     "Felizes são os loucos que creem no invisível e no inexplicável sentimento de amar."
                                  
                                                                                                                              Brasil, Eduardo M.

terça-feira, abril 19, 2011

Introspecção


             Não poderia ser diferente, como de costume, lá estava ele no melhor lugar de seu mundo, sentado na beira do mirante, vendo um pouco mais que seus olhos dizem para ver.
             Pássaros negros lhe faziam companhia naquela tarde, com se esperassem o momento certo em que o comeria .
             Outras vezes já foi mais divertido, quando ainda havia uma colombina, mas hoje o céu está tão escuro e atormentado que tudo perceptível a ele são flash's e um som brusco.
              Lá estava ele, junto a sua ideologia que nunca lhe levou a lugar algum, só serviu para sustentar o seu ego todo esse tempo.
              Flash's, sons e uma pitada de nostalgia, não fazem muito bem a ele, porém é o suficiente para lhe confortar.
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              Abriu os olhos,pois já está na hora de voltar a realidade.